FÉRIAS

terça-feira, 22 de setembro de 2009

OS AZUIS DO MAR

O mar está lindo
De azuis vários listado
Mais escuro quando findo
Onde o horizonte acaba o céu
Depois um azul mais claro
Reflecte luzes feéricas
Quase branco como véu
............................................
Azul-escuro negro de profundidade
Em faixa muito estreita
Aguagens chamam os pescadores
Vêm da terra do fundo do mar
Depois anil com fundo à vista
Desenha um coração
Onde dormem sereias
..............................................
Até que se deita
Transparente nas areias
Onde ondas de algas
Semeiam odores inebriantes
Quando cheira intensamente
A maresia inunda as casas
Solta os cavalos-marinhos dos amantes
...................................
..................................
F.do Ó
.........................................
FF
F

6 comentários:

Dulce Gomes disse...

Amiga Céu, presto aqui o meu apreço pelo talento do homem do qual, eu ignorante, não conhecia esta faceta.
Lindo! Ainda bem que o expôs. Um beijinho e um abraço daqueles...do coração.

Anónimo disse...

CÈU:
Obrigada porque ( mais uma vez) me fez ter vontade de comprar o livro do nosso estimado Francisco.Só que por hora não sei onde está á venda.

Maria Adelina

Jelicopedres disse...

Melhor, poucos ou nenhuns fariam.
Decifrar os azuis do mar,
(que eu adoro), e são tantos, não é tarefa fácil!
Dependendo da hora do dia ou da noite em que observamos o mar, com todos os azuis que por vezes nos parecem que passam ao verde..
Lindo!
bj. ;)

Coisas da Vida disse...

O mar é um dos elementos da natureza que mais maravilha o ser humano. Pela cor, pela extensão, pelas alterações, pelas marés, pela frescura e por tudo o que ele representa de vida e de comunicação com outros lugares, outras gentes.
Adoremos, pois, o mar!
Jinhos.

Carolina disse...

Amigas, eu direi como na cantiga:
O mar enrola na areia
ninguém sabe o que ele diz...
;)

Sentidamente disse...

E eu disse um dia acerca do mar, tantas vezes azul, outras quase verde e outras cinzento:

Que melodias catam as águas
neste vai e vem contínuo,
vindo-se ritmicamente quebrar
nas enegrecidas pedras do cais…

Um beijinho